Segundo Chiavenato (2007) “o sucesso organizacional não é fruto exclusivo da sorte, mas de uma série infindável e articulada de decisões, ações, aglutinação de recursos, competências, estratégias e uma busca permanente de objetivos para alcançar resultados cada vez melhores”. As tomadas de decisão se baseiam em fatos ocorridos ou que estão ocorrendo bem como em fatos projetados.
Pode-se observar que as empresas modernas têm voltado sua produção para uma maior diversificação de produtos, além de procurar adaptar-se às exigências dos consumidores e às mutações do mercado.
Adiciona-se, a isso, a preocupação permanente pela alta qualidade, que em muitos casos tem se tornado o elemento diferenciador entre as organizações, especialmente pelo poder que confere ao produto em impressionar ou não os interessados, fazê-los sentir maior ou menor atração por um bem e despertar seu desejo de consumo ou de rejeição ao mesmo. No contexto atual caracterizado também pela competitividade, as empresas não podem ficar alheias a essa prática, pois correm sérios riscos de serem absorvidas pelos concorrentes, tornando-se cada vez mais vulneráveis.
Por essa ótica, pode-se perceber que o empresário necessita de uma análise minuciosa de seus custos, através do desmembramento do produto, estudando suas partes constituintes, para que possa refletir a realidade dos custos e benefícios. Desta forma, precisa avaliar, gerencialmente, quanto custa e para que serve cada atividade relacionada à gestão integral de cada produto, tornando mais fácil tomar uma posição de defesa, frente aos fornecedores e grandes concorrentes atuantes no mercado, resultando, dentre outras coisas, no aumento de valor agregado para a empresa.
Para atingir esses objetivos é necessário uma adequada gestão de custos pois: segundo Martins (2000) o aumento da competitividade na maioria dos mercados, sejam industriais, comerciais ou de serviços tornou os custos altamente relevantes quando da tomada de decisões, pois as empresas já não podem definir seus preços de acordo com os custos incorridos, e sim com base nos preços praticados no mercado em que atuam.
Assim, o conhecimento dos custos é vital para saber se, dado o preço, o produto ou serviço é rentável ou não e não sendo rentável se é possível reduzir os custos sem sacrificar a qualidade esperada pelo cliente.
Como instrumento fundamental na gestão dos custos a contabilidade de custos provê registros dos custos dos produtos e dados para estudos de custos especiais que envolvem escolhas alternativas com relação a operações e funções, assistindo dessa forma a administração em suas decisões sobre políticas de vendas, métodos de produção, procedimentos de compras, planos financeiros e estrutura de capital.
Para Iudicíbus (1980), dentre várias aplicações, a contabilidade de custos fornece informações contábeis e financeiras para decisão entre alternativas e afirma que esse tipo de decisão requer informações contábeis que não são facilmente encontradas nos registros da contabilidade financeira. Na melhor das hipóteses, requerem um esforço extra de classificação, agregação e refinamento para poderem ser utilizadas em tais decisões.
Segundo Leone (1987), a contabilidade de custos pode ser conceituada como o ramo da função financeira que acumula, organiza, analisa e interpreta os custos dos produtos, dos estoques, dos componentes da organização, dos planos operacionais e das atividades de distribuição para determinar o lucro, para controlar as operações e para auxiliar o administrador no processo de tomada de decisão e de planejamento.
Um sistema de contabilidade de custos adotado por uma empresa precisa ser
compatível com sua estrutura organizacional, seus procedimento de manufatura e seus tipos de informações sobre custos. Podemos visualizar que a contabilidade de custos tem a função de suprir a administração de uma organização com dados que representem o montante de recursos utilizados para executar as várias fases de seu processo operacional. Seu papel adquire maior importância quando inserimos essa organização dentro do contexto complexo e dinâmico do mercado em nossos dias.
Segundo Farah (2008) ter uma exata noção dos custos ajuda a vender, negociar, fornecer, e com isso aumenta a velocidade na decisão e a capacidade competitiva.
Pelo exposto nos itens anteriores podemos concluir que uma adequada gestão de custos é fundamental para uma tomada de decisão com maiores possibilidades de sucesso e de garantia da lucratividade e competitividade das empresas no mundo atual.
Pode-se observar que as empresas modernas têm voltado sua produção para uma maior diversificação de produtos, além de procurar adaptar-se às exigências dos consumidores e às mutações do mercado.
Adiciona-se, a isso, a preocupação permanente pela alta qualidade, que em muitos casos tem se tornado o elemento diferenciador entre as organizações, especialmente pelo poder que confere ao produto em impressionar ou não os interessados, fazê-los sentir maior ou menor atração por um bem e despertar seu desejo de consumo ou de rejeição ao mesmo. No contexto atual caracterizado também pela competitividade, as empresas não podem ficar alheias a essa prática, pois correm sérios riscos de serem absorvidas pelos concorrentes, tornando-se cada vez mais vulneráveis.
Por essa ótica, pode-se perceber que o empresário necessita de uma análise minuciosa de seus custos, através do desmembramento do produto, estudando suas partes constituintes, para que possa refletir a realidade dos custos e benefícios. Desta forma, precisa avaliar, gerencialmente, quanto custa e para que serve cada atividade relacionada à gestão integral de cada produto, tornando mais fácil tomar uma posição de defesa, frente aos fornecedores e grandes concorrentes atuantes no mercado, resultando, dentre outras coisas, no aumento de valor agregado para a empresa.
Para atingir esses objetivos é necessário uma adequada gestão de custos pois: segundo Martins (2000) o aumento da competitividade na maioria dos mercados, sejam industriais, comerciais ou de serviços tornou os custos altamente relevantes quando da tomada de decisões, pois as empresas já não podem definir seus preços de acordo com os custos incorridos, e sim com base nos preços praticados no mercado em que atuam.
Assim, o conhecimento dos custos é vital para saber se, dado o preço, o produto ou serviço é rentável ou não e não sendo rentável se é possível reduzir os custos sem sacrificar a qualidade esperada pelo cliente.
Como instrumento fundamental na gestão dos custos a contabilidade de custos provê registros dos custos dos produtos e dados para estudos de custos especiais que envolvem escolhas alternativas com relação a operações e funções, assistindo dessa forma a administração em suas decisões sobre políticas de vendas, métodos de produção, procedimentos de compras, planos financeiros e estrutura de capital.
Para Iudicíbus (1980), dentre várias aplicações, a contabilidade de custos fornece informações contábeis e financeiras para decisão entre alternativas e afirma que esse tipo de decisão requer informações contábeis que não são facilmente encontradas nos registros da contabilidade financeira. Na melhor das hipóteses, requerem um esforço extra de classificação, agregação e refinamento para poderem ser utilizadas em tais decisões.
Segundo Leone (1987), a contabilidade de custos pode ser conceituada como o ramo da função financeira que acumula, organiza, analisa e interpreta os custos dos produtos, dos estoques, dos componentes da organização, dos planos operacionais e das atividades de distribuição para determinar o lucro, para controlar as operações e para auxiliar o administrador no processo de tomada de decisão e de planejamento.
Um sistema de contabilidade de custos adotado por uma empresa precisa ser
compatível com sua estrutura organizacional, seus procedimento de manufatura e seus tipos de informações sobre custos. Podemos visualizar que a contabilidade de custos tem a função de suprir a administração de uma organização com dados que representem o montante de recursos utilizados para executar as várias fases de seu processo operacional. Seu papel adquire maior importância quando inserimos essa organização dentro do contexto complexo e dinâmico do mercado em nossos dias.
Segundo Farah (2008) ter uma exata noção dos custos ajuda a vender, negociar, fornecer, e com isso aumenta a velocidade na decisão e a capacidade competitiva.
Pelo exposto nos itens anteriores podemos concluir que uma adequada gestão de custos é fundamental para uma tomada de decisão com maiores possibilidades de sucesso e de garantia da lucratividade e competitividade das empresas no mundo atual.
Bibliografia:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos – São Paulo: Atlas 2000
FARAH, Oswaldo Elias – Empreendedorismo estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo : Cencage Learning, 2008
CALLADO, Aldo Leonardo Cunha. Gestão de custos: apresentação de um modelo quantitativo sobre custos indiretos de produção. Biblioteca Sebrae.